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São Borja está em situação de alto risco devido a proliferação do Aedes Aegypti

Novos números foram divulgados recentemente

Editado em 16/11/2018

São Borja está em situação de alto risco devido a proliferação do Aedes Aegypti

Foto: Arquivo / Rádio Cultura

O Levantamento de Índice Rápido (LIRA), indicador que dá o diagnóstico da situação de proliferação do mosquito Aedes Aegypti, no mês outubro marcou 5% em São Borja, considerado de alto risco.

Entre os dias 26 a 30 deste mês, será realizada uma força tarefa promovida pela Prefeitura na cidade visando eliminar criadouros e fortalecer a prevenção a fim de combater o Aedes Aegypti. O mosquito Aedes Aegypti é vetor de doenças como dengue e Chikungunya.

Cuidados

O período do verão é o mais propício à proliferação do mosquito Aedes aegypti, por causa das chuvas, e consequentemente é a época de maior risco de infecção por dengue, zika e chikungunya. Por isso, a população deve ficar atenta e redobrar os cuidados para eliminar possíveis criadouros do mosquito durante as férias.

Antes de sair para a viagem de fim de ano, é essencial fazer uma vistoria em casas, apartamentos e até mesmo no ambiente de trabalho. Qualquer lugar que possa acumular água é um potencial criadouro para as larvas do Aedes aegypti.

O ciclo de reprodução do mosquito, desde o ovo à forma adulta, leva em torno de 5 a 10 dias. Por isso, mesmo em viagens de menor duração, é preciso realizar uma série de medidas simples para garantir a limpeza dos ambientes. Recipientes como baldes, garrafas, ralos, lixeiras e outros objetos devem sempre estar fechados ou virados com a boca para baixo.

Nos casos dos pratos de vasos de planta, devem ser preenchidos com areia. Os vasos sanitários também devem permanecer tampados e pneus devem ser mantidos em locais cobertos.