Editado em 15/08/2017
Foto: Arquivo / Rádio Cultura
Mesmo que a reforma trabalhista proposta pelo governo federal só comece a valer a partir de novembro, o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais em São Borja diz que já começaram os reflexos. Vanderli Almeida diz que já há demissões e, no município, o número de trabalhadores rurais contratados, que estava em 1.700, já teve queda de 60 vagas, quase 10%.
Almeida que também é dirigente da Federação Estadual de Trabalhadores Rurais (Fetar), não vê nenhuma vantagem na reforma trabalhista e diz que, na prática, acaba a Consolidação das Leis dos Trabalho, CLT. A preocupação também é a mesma em relação às reformas anunciadas para o sistema da Previdência no país.
Na avaliação de Vanderli Almeida, os que ganham menos é que serão penalizados, ao invés de o governo cobrar mais dos privilegiados no país. Pessimista com o atual cenário, o dirigente do sindicato não consegue ver a anunciada recuperação da economia brasileira.
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