Editado em 27/10/2017
Foto: Arquivo / Rádio Cultura
Ao contrário do que foi solicitado recentemente, a prefeitura de São Borja, em princípio, não cogita implementar um plano alternativo no serviço de estacionamento rotativo da cidade, como defendem as entidades do comércio – Sindilojas, CDL e Acisb. O argumento das entidades é que, devido à série de transtornos sem o rotativo, deveria ser colocado em prática um sistema paliativo, com o emprego dos agentes municipais de trânsito, até que saia solução definitiva para o caso.
O Palácio João Goulart trabalha, porém, com a perspectiva de que não aconteçam embargos na nova licitação marcada para seis de novembro e, com isso, até 15 de dezembro o rotativo estaria operando em caráter definitivo, pela empresa contratada vencedora da licitação. O diretor de municipal Segurança e Trânsito, Airton Rochas Alves, explica o emprego de um plano B, de imediato, tem uma série de implicações, entre elas, o uso de todos os agentes de trânsito e a necessidade da prefeitura fazer toda a sinalização da área central.
Seria preciso, ainda, a aprovação da lei pela Câmara de Vereadores, por isso Airton Alves acha complicada essa opção. Apesar disso, o executivo cogita que se a licitação de seis de novembro apresentar algum embargo, então será aciona o esquema defendido pelas entidades do comércio, em função do final de ano.
A lei do estacionamento rotativo prevê 700 vagas de estacionamento no Centro, mas a avaliação é que 280, inicialmente, já atendem às necessidades principais.
Receba em seu e-mail as notÃcias da cidade, promoções e tudo sobre a programação da Rádio Cultura AM 1260